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Jornal de Beja

2023/09/25

Exposição Mariana Alcoforado patente no Centro de Arqueologia

Concelho

Há 300 anos ter-se-á escutado em Beja o último suspiro da freira Mariana Alcoforado. O seu nome veio a ecoar pelos séculos seguintes com a associação à obra ‘Lettres Portugaises traduites en François’ ou ‘Cartas Portuguesas’, assim designadas em Portugal.

Publicadas em França, Paris, em 1669, foram imediatamente um grande sucesso. No ano em que se assinalam os 300 anos da sua morte, o Município de Beja preparou diversas manifestações culturais, lançamento de livros, concerto, teatro, roteiros e a exposição ‘Mariana Alcoforado - Entre o amor à cidade e a cidade do amor’ que agora apresentamos. Na senda de Mariana e das suas belas cartas, esta exposição pretende demonstrar o amor que Beja lhe teve, de como despertou paixões entre mecenas e avivou o mercado da bibliofilia e das Artes Portugal e em Beja, cidade que em sua homenagem poderá ser invocada como “Cidade do Amor”.​

 A exposição ‘MARIANA ALCOFORADO – ENTRE O AMOR À CIDADE E A CIDADE DO AMOR’ que inaugurou no dia 16 de setembro, no Centro de Arqueologia e Artes de Beja, evoca os 300 anos da morte de Mariana Alcoforado.

A exposição divide-se em duas áreas complementares, uma bibliográfica que conta a história de Mariana Alcoforado e do livro ‘Lettres Portugaise traduites en françois’ e a outra artística que nos dá uma visão abrangente de como os artistas se debruçaram sobre o tema, desde Matisse ao Lima de Freitas, sem esquecer os artistas da região. Há ainda uma abordagem à forma como a cidade se afeiçoou às cartas de amor e desenvolveu o tema nas mais diversas manifestações culturais.

 

A exposição ‘MARIANA ALCOFORADO – ENTRE O AMOR À CIDADE E A CIDADE DO AMOR’ que inaugurou no dia 16 de setembro, no Centro de Arqueologia e Artes de Beja, evoca os 300 anos da morte de Mariana Alcoforado.

A exposição divide-se em duas áreas complementares, uma bibliográfica que conta a história de Mariana Alcoforado e do livro ‘Lettres Portugaise traduites en françois’ e a outra artística que nos dá uma visão abrangente de como os artistas se debruçaram sobre o tema, desde Matisse ao Lima de Freitas, sem esquecer os artistas da região. Há ainda uma abordagem à forma como a cidade se afeiçoou às cartas de amor e desenvolveu o tema nas mais diversas manifestações culturais. O acervo de alguns colecionadores como Leonel Borrela, Bruno Ferreira e Godofredo Ferreira também poderá ser visitado nesta exposição.

A exposição é uma organização da Câmara Municipal de Beja com curadoria de Marta Páscoa e Paulo Monteiro e design gráfico de Manuel Paula e está patente no Centro de Arqueologia e Artes até 30 de dezembro.

O acervo de alguns colecionadores como Leonel Borrela, Bruno Ferreira e Godofredo Ferreira também poderá ser visitado nesta exposição.

 

 A exposição é uma organização da Câmara Municipal de Beja com curadoria de Marta Páscoa e Paulo Monteiro e design gráfico de Manuel Paula e está patente no Centro de Arqueologia e Artes até 30 de dezembro.

 

 

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