Os 500 anos de azulejaria celebrados por Florival Baiôa são um pretexto para este roteiro. E a defesa destes tesouros “uma boa causa para abraçarmos”.
Maria Keil dizia que o azulejo está tão presente nos nossos espaços urbanos que nem reparamos neles. Exceto, dizemos nós, quando deixa de lá estar.
Antes que aconteça, vamos redescobrir as “paredes de loiça” nas ruas de Beja e desfrutar do prazer de os observar na sua beleza e luminosidade.
O evento Artes e Ciência pelos campos e cidade de Beja, está agendado para o dia 29 de junho, pelas 10h00, com Deolinda Tavares (Museu Rainha Dona Leonor).
A coordenadora é licenciada em Conservação e Restauro, e mestre em Recuperação de Património Arquitetónico, fez um percurso com início no Museu Nacional de Arqueologia e depois no Museu Nacional do Azulejo.Seguiu-se o Alentejo e a salvaguarda do Património na Direção Regional de Cultura.
Voltou ao universo inicial, desta vez como diretora do Museu Rainha Dona Leonor, coordenando os programas e projetos de reabilitação, estudo e atualização museológica.
Fonte/Foto: CM Beja